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domingo, novembro 24, 2024

Polícia prende homem por estupro contra a filha em Castro

Confira o vídeo da delegada Renata Batista

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Com informações dePolícia Civil do Paraná

Na tarde desta segunda-feira (14), a Polícia Civil do Paraná (PCPR), por meio da 43ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Castro, efetuou a prisão em flagrante de um pai de 43 anos pelo crime de estupro de vulnerável contra sua própria filha de 13 anos.

O abuso sexual ocorreu no final da manhã de ontem (14), quando a adolescente chegou à escola visivelmente assustada e relatou o ocorrido a uma educadora. Assim que tomou conhecimento do caso, a educadora prontamente acionou o Conselho Tutelar da cidade de Castro e, em seguida, a Polícia Civil.

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Diante das informações, a equipe de policiais civis realizou diligências para localizar e prender o suspeito em uma propriedade rural. O pai foi detido em flagrante e posteriormente conduzido à Cadeia Pública de Castro, onde permanece à disposição da Justiça.

Delegado fala sobre o crime estupro contra a filha em Castro

A delegada Renata Batista, responsável pelo caso, ressaltou a importância da união de esforços e atuação conjunta com os demais órgãos da rede de proteção à criança e ao adolescente, o que resultou em uma resposta rápida e efetiva no caso.

O crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal, possui uma pena de reclusão que varia de 8 a 15 anos, podendo ser aumentada pela metade devido à condição de ascendência do autor.

Como denunciar crime de estupro?

Denunciar casos de estupro é um ato de extrema importância na luta contra essa violência e na busca por justiça para as vítimas. A delegada Renata Batista ressalta o papel fundamental das denúncias nesse processo.

Ao suspeitar ou testemunhar um caso de estupro, é crucial agir de imediato e denunciar às autoridades competentes. A primeira e mais rápida opção é entrar em contato com a Polícia Civil, que possui equipes especializadas para lidar com esses casos de forma sensível e eficiente.

As denúncias podem ser feitas pessoalmente em uma delegacia, pelo telefone (42) 99840 1110 ou até mesmo anonimamente, caso o denunciante assim deseje pelo telefone 190. É importante ressaltar que o anonimato não impede que as investigações sejam realizadas, pois todas as informações são levadas a sério e rigorosamente apuradas.

É fundamental fornecer o máximo de detalhes possíveis durante a denúncia, como o local, data e hora do ocorrido, descrição do agressor (se conhecido), e quaisquer outras informações relevantes que possam auxiliar na investigação.

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Além do contato direto com as autoridades policiais, também é possível buscar apoio em organizações e ONGs especializadas no combate à violência sexual, que podem oferecer suporte emocional, orientação jurídica e encaminhamento para serviços de assistência às vítimas.

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