O tenente-coronel Guilherme Marques Almeida, um dos militares indiciados pela Polícia Federal (PF) na investigação sobre a tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, desmaiou ao ser abordado pelos agentes durante uma operação da corporação em fevereiro deste ano.
De acordo com informações do site Metrópoles, Almeida passou mal no momento em que os policiais federais batiam à sua porta para cumprir os mandados de busca e precisou ser socorrido às pressas. Ele se recuperou na sequência e colaborou com as diligências, segundo a PF.
Almeida, que deixou o comando do 1º Batalhão de Operações Psicológicas, com sede em Goiânia, também foi exonerado em fevereiro, assim como o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, que era o chefe da 3ª Companhia de Forças Especiais em Manaus.
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As operações do Batalhão de Operações Psicológicas estão relacionadas a atividades de inteligência do Exército. Elas buscam usar formas não violentas de atuação em cenários de conflito ou guerra, visando influenciar a emoção, opinião e atitudes de um grupo.