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sábado, agosto 23, 2025

UEPG terá nova paralisação das atividades

Além da paralisação, os professores devem fazer outras manifestações

Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira (16) os professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) aprovaram, por unanimidade, a realização de um dia de paralisação das atividades docentes na próxima semana. O ato está marcado para ocorrer na próxima terça-feira (22) e contará com diversas ações, como painéis temáticos e diálogos com a categoria. A mobilização em Ponta Grossa está em consonância com as demais seções sindicais do Paraná, conforme destacou a nota.

Além da paralisação na UEPG, o Sindicato dos Docentes (SINDUEPG) também participará de um ato coletivo em Curitiba, juntamente com representantes das outras seis universidades estaduais. Durante essa semana e até a data da paralisação, materiais informativos serão distribuídos com o objetivo de conscientizar os professores sobre a situação do Plano de Carreira e convidá-los a participar da paralisação.

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O diretor do Sinduepg, professor Marcelo Bronosky, destaca que o movimento servirá como um alerta sobre o futuro da carreira docente no Paraná. Segundo ele, o Plano de Carreira é fundamental para reduzir as perdas inflacionárias em relação à data-base e é importante que todos os professores e professoras se unam na luta pela aprovação do Plano.

Sindicato paralisou a greve após quase um mês de mobilização

Após quase um mês de greve reivindicando o aumento de 42% no salário, as universidades estaduais do Paraná retornaram as aulas ainda em junho. A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Docentes (SINDUEPG), que representa os professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), juntamente com as universidades de Maringá (UEM), Cascavel (Unioeste) e Guarapuava (Unicentro).

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Em Ponta Grossa, o SINDUEPG decidiu paralisar a greve enquanto o governo encaminha atualizações do plano de carreira dos docentes, que o representante da categoria afirma estar atrasado. Alguns dos docentes que estavam em greve ainda tinham a expectativa de que a universidade suspendesse o calendário acadêmico durante o período de greve, o que não aconteceu.

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